Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de agosto 8, 2010
AVALIAÇÃO DA LIBERAÇÃO E PERCOLAÇÃO DE POTÁSSIO NO SOLO ORIUNDO DO RESÍDUO DA INDÚSTRIA DE LATICINIOS RESUMO Nos dias atuais, devido o intenso consumo e atividade industrial o volume de resíduos produzidos aumentou significativamente em relação as décadas anteriores, sendo necessária a implantação das políticas dos Rs (reciclar, reutilizar e reduzir). Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos do resíduo da indústria de laticínios no solo em relação a disponibilização de potássio e sua lixiviação. O estudo foi realizado em casa de vegetação na Univale. Foi utilizado um solo de textura média acondicionados em tubos de PVC de 30 centímetros de altura. Foram coletados resíduos da estação de esgoto da indústria de laticínios. O material secado e moído foi aplicado na superfície do solo nas proporções de 10, 20 e 40 ton/ha. Durante 30 dias foi aplicado água na superfície do solo visando a disponibilização e a percolação do potássio. O delineamento experimental utilizado foi

Aedes aegypti

No reino animal, o mosquito da dengue (Aedes aegypti) é um inseto que está incluído no ramo dos artrópodos. Este indivíduo, não possui boca, mas um longo e fino canudo em seu lugar chamado de aparelho bucal sugador. Ele é introduzido lentamente pela pele da vítima até atingir a corrente sanguínea. O mosquito é muito sutil e muitas vezes as pessoas não percebem que estão servindo de refeição para este inseto. Ele adora regiões quentes e não sobrevivem a invernos muito frios. Graças a estas características, o Vale do Rio Doce é um dos locais ideais para o desenvolvimento do mosquito. Este inseto tem preferência pelo sangue do homem, por isso é considerado um mosquito urbano encontrado principalmente em cidades, vilas e povoados. Ele não gosta de migrar para as zonas rurais, pois tem poucas fontes de alimentação (pessoas). Se ele aparecer nestes locais, provavelmente foi por culpa do próprio homem que, sem saber, levou ovos e larvas deste mosquito da cidade através principalmente dos vaso

A SECA E AS PLANTAS

Quando temos sede bebemos água. Nestes dias de seca e baixa umidade relativa o consumo de água para hidratação aumentou muito. Os animais não apresentam um sistema muito eficiente para evitar a perda de água do organismo, mas tem a vantagem de poder se deslocar para adquirir a água. Com as plantas o processo é diferente: elas são fixas no solo e não se movimentam em busca da água. O máximo que elas fazem é desenvolver as suas raízes pelo solo para captar água. Apesar disto, plantas criaram um outro mecanismo de proteção contra a seca e a baixa umidade do ar. As plantas transpiram pelas folhas através de estruturas chamadas estômatos. Eles funcionam como os poros de nossa pele permitindo a saída da água por transpiração, mas os nossos poros não impedem a saída da água, por isso temos que beber água com freqüência para compensar estas perdas. Como as plantas não possuem esta capacidade de absorver água quando elas querem, o seu mecanismo de defesa contra a perda de água está no fechament

A EROSÃO DOS SOLOS

O solo é o principal patrimônio de uma propriedade rural. Para que a produção agropecuária ocorra de forma satisfatória, o produtor rural deve ter em mente que o solo é o suporte para crescimento de todas as plantas. O solo tem origem da degradação das rochas que sofrem a ação de diversos fatores ambientais como o sol, a chuva, o vento e biológicos como os animais, vegetais e microrganismos. Todos estes fatores atuando em conjunto promovem reações químicas e físicas que irão degradar a rocha, formando o solo. Dependendo da região, o tempo médio para formação da camada de um centímetro de solo varia de 100 a 200 anos. Com a interferência do homem e a utilização de técnicas e manejo adequados, este tempo pode ser reduzido de forma significativa para apenas algumas décadas. Como podemos verificar, o homem pode ser considerado um dos principais fatores de formação dos solos. Mas, analisando por outro ponto de vista, ele também é o principal agende de sua degradação. A ampliação das fron